Locais e Horários
28 de junho de 2017
4 de junho de 2017
24 de abril de 2017
16 de abril de 2017
VIVER A PÁSCOA É...
É ser capaz de mudar.
É partilhar a vida na esperança.
É ajudar mais gente a ser gente.
É viver constante libertação.
É crer na vida que vence a morte.
É dizer sim ao amor e à vida.
É investir na fraternidade.
É lutar por um mundo melhor.
É vivenciar a solidariedade.
É renascimento, é recomeço.
É uma nova oportunidade para melhorarmos as coisas que não gostamos em nós. Para sermos mais felizes por nos conhecermos a nós mesmos mais um pouquinho.
É vermos que hoje...
É vermos que hoje...
O QUE É ACREDITAR NA RESSURREIÇÃO...
Quando o pecado te apertar a garganta e te sentires sufocado ao ponto de não aguentares mais, diz a ti mesmo: “Cristo ressuscitou dos mortos e eu ressurgirei do meu pecado”.
Quando a velhice ou a doença tentarem amargurar a tua existência diz a ti mesmo “Cristo ressuscitou dos mortos e fez novos céus e nova terra”
Quando vires o teu filho fugir de casa em busca de aventura, e te sentires fracassado no teu sonho de pai ou de mãe, diz a ti mesmo “O meu filho não escapará das mãos de Deus e há de voltar para cá porque Deus o ama”.
Quando vires extinguir-se a caridade em volta de ti e os homens como que enlouquecidos no seu pecado e embriagados pelas suas traições, diz a ti mesmo: “Chegarão até ao fundo, mas retrocederão, porque longe de Deus não se consegue viver”.
Quando sentires náuseas provocadas pela desordem, pela violência, pelo terror, pela guerra, que dominam tudo e todos, e quando tiveres a impressão de que a terra se transformou num caos, diz a ti mesmo: “Jesus morreu e ressuscitou justamente para salvar, e a sua salvação já está presente entre nós”.
Quando o teu pai ou a tua mãe, o teu filho ou a tua filha, a tua esposa ou o teu esposo, o teu amigo mais querido estiverem diante de ti no leito de morte e nele fixares o olhar na angústia mortal do grande desapego, diz a ti mesmo e também a eles: “ Havemos de nos rever no Reino. Coragem!”
(Carlos Carretto)
Páscoa 2017
PÁSCOA 2017
lrmãos e Irmãs, Cristo Ressuscitou!
A Páscoa é o acontecimento fundante da fé cristã. Ser cristão é, essencialmente, acreditar que Cristo ressuscitou como nova criatura e como primogénito de muitos Irmãos. Se não acreditarmos no mistério pascal, é vã a nossa fé. Se acreditarmos, as nossas maiores preocupações serão viver e testemunhar a Páscoa.
Uma das Imagens que bem representa o mistério da Páscoa é o Sol nascente, que rasga a escuridão da noite e traz a luz do novo dia. Realmente, a Páscoa afirma a vitória da luz sobre as trevas e da vida sobre a morte.
Viver a Páscoa é caminhar para a plenitude da vida, progredir no caminho da verdade, da justiça e do amor. Assim, o encontro com Cristo ressuscitado transforma todos os que fazem experiência dele. A luz esplendorosa de Cristo ressuscitado não é para ficar guardada no templo ou no Intimo de cada um. É um tesouro confiado aos crentes para oferecê-lo ao mundo Inteiro, para comunicá-lo a todas as pessoas.
Como traduzir de forma visível a alegria deste tesouro? Certamente, valorizando as expressões da tradição cristã: visitas pascais, convívios familiares, bênção das casas, etc., mas, sobretudo, indo ao encontro do homem oprimido e cansado, o "descartado" da nossa
sociedade, oferecendo-lhe uma nova esperança: a vida nova de Jesus ressuscitado.
As celebrações dominicais da Eucaristia são o anúncio e o testemunho da Páscoa de Cristo; oxalá que as nossas celebrações sejam um espelho fiel desta realidade! Aliás, para os discípulos de Jesus Cristo, todos os dias deveriam ser iluminados pela luz do novo dia da Páscoa: «Este é o dia que o Senhor fez: exultemos e alegremo-nos nelel».
o pároco,
frei Paulo
Agraaecemos, desde já, a todos os que contribuírem
para as neceessidades da nossa lgreja, através da
CÔNGRUA PAROQUIAL
9 de abril de 2017
O Maior Amor
Fez-se obediente até à morte. (Filipenses 2.8)
Em cinco versículos, dos mais belos dos seus escritos,
Paulo faz-nos uma descrição quase lírica
da missão de Cristo.
Um hino além disso magnificamente exaltado
pela melodia gregoriana.
Um hino, mas antes de tudo uma história verdadeira.
Uma magnífica história de amor, vivida dia-a-dia:
Deus anónimo nessa família da Palestina.
Deus a aprender a vida dos homens.
Simplesmente, humildemente, alegremente.
Deus carpinteiro de mãos calejadas.
Deus tão homem que nem sabe se é Deus.
Deus a dizer aos homens na língua de todos os dias
que é verdadeiramente Deus.
Deus que aceita ser coerente até ao fim,
que não chega a uma vida longa,
mas é condenado à morte injustamente.
Deus a gritar a Deus do furido da sua angústia:
<<Por que me abandonaste?>>
Deus a mergulhar, como todo o homem,
no desconhecido horrível da morte ...
Em cinco versículos, dos mais belos dos seus escritos,
Paulo faz-nos uma descrição quase lírica
da missão de Cristo.
Um hino além disso magnificamente exaltado
pela melodia gregoriana.
Um hino, mas antes de tudo uma história verdadeira.
Uma magnífica história de amor, vivida dia-a-dia:
Deus anónimo nessa família da Palestina.
Deus a aprender a vida dos homens.
Simplesmente, humildemente, alegremente.
Deus carpinteiro de mãos calejadas.
Deus tão homem que nem sabe se é Deus.
Deus a dizer aos homens na língua de todos os dias
que é verdadeiramente Deus.
Deus que aceita ser coerente até ao fim,
que não chega a uma vida longa,
mas é condenado à morte injustamente.
Deus a gritar a Deus do furido da sua angústia:
<<Por que me abandonaste?>>
Deus a mergulhar, como todo o homem,
no desconhecido horrível da morte ...
Domingo de Ramos
ATÉ À PÁSCOA !
Durante 40 dias caminhámos em direcção à Páscoa.
Concretamente, podemos agora participar na aventura
pascal do Povo de Deus: a nossa libertação!.
As nossas celebrações, com efeito, não são comédias, nem
encenações. Elas fazem-nos participar, aqui e agora, na
grande obra de construção de um mundo novo. Este já
começou com o nosso Baptismo. Para muitos de nós já
aconteceu há vários anos, e sobretudo, passou-se sem a nossa
presença consciente.
Mas, em cada noite de Páscoa, a Igreja propõem-nos que
"reactualizemos" a nossa opção cristã, que tomemos
consciência do mistério do nosso Baptismo na água e no
Espírito, quando entrámos a fazer parte do Povo de Deus.
Num tempo de individualismo, onde o homem é cada vez
mais lobo do homem, é bom sentirmo-nos um povo de
irmãos. Um povo pecador, sem dúvida, mas também um povo
disposto a avançar ao ritmo do Evangelho, sentindo a
presença misteriosa do Ressuscitado, o Deus que por nós
venceu toda a morte.
Concretamente, podemos agora participar na aventura
pascal do Povo de Deus: a nossa libertação!.
As nossas celebrações, com efeito, não são comédias, nem
encenações. Elas fazem-nos participar, aqui e agora, na
grande obra de construção de um mundo novo. Este já
começou com o nosso Baptismo. Para muitos de nós já
aconteceu há vários anos, e sobretudo, passou-se sem a nossa
presença consciente.
Mas, em cada noite de Páscoa, a Igreja propõem-nos que
"reactualizemos" a nossa opção cristã, que tomemos
consciência do mistério do nosso Baptismo na água e no
Espírito, quando entrámos a fazer parte do Povo de Deus.
Num tempo de individualismo, onde o homem é cada vez
mais lobo do homem, é bom sentirmo-nos um povo de
irmãos. Um povo pecador, sem dúvida, mas também um povo
disposto a avançar ao ritmo do Evangelho, sentindo a
presença misteriosa do Ressuscitado, o Deus que por nós
venceu toda a morte.
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